Lançado em 11 de dezembro de 2005 com o singelo título de "11", revela a quantidade de faixas neste CD de estreia. A primeira música "Submundo" abre em grande estilo as intenções e influências do grupo. Neste disco a formação é capitaneada por Nillo Fernandes (voz), Danielle Epifânio (voz), Songy (guitarras, teclados), Wilton César (baixo), Jukinha Lima (bateria). Já as composições são de autoria do guitarrista Songy e do antigo vocalista da banda Antenas do Jardim, Fábio Campos. Este CD contou com mecanismos da Lei de Incentivo a Cultura e teve uma distribuição gratuita por todo o território nacional. 

 

                                                https://soundcloud.com/mamutesoundofficial/sets/11-545

 

No segundo álbum intitulado ironicamente de "O Ilustre Popstar Desconhecido", a Mamute Sound conta com uma nova cozinha: Filipe Marcus (baixo) e Franco Mathson (bateria) e ainda com os vocais de Nillo Fernandes, agora somando as guitarras com Songy. Este disco começou a ser gravado em 2007 mas só teve seu lançamento oficial em 2009 em formato digital. Destaque para as faixas "Fuga Entorpecida" e "Multiverso", parcerias de Vini D´ávilla e Songy. A canção "Útero" fecha o disco com ares de Radiohead na fase The Bends. 

 

                                                https://soundcloud.com/mamutesound/sets/o-ilustre-popstar-desconhecido

 

Neste terceiro registro de estúdio, chamado "O Que Restou do Éden...", o grupo retoma a verve poética em composições mais intimistas. Lançado em maio de 2015 com distribuição pelas plataformas digitais, traz em suas faixas o debut do vocalista e pianista Jonas Buarque como frontman da banda. "Nós 2", "Cacos de Vidro" , que traz um cravo renascentista, "A Sós" e "Alcoforado" são algumas das músicas deste álbum. 

 

https://soundcloud.com/mamutesound/sets/o-que-restou-do-eden

 

Considerado oficialmente como o "canto do cisne" da Mamute Sound no ano de 2017, a banda  se despede com a mesma formação do disco anterior, com o apropriado título em latim, "Finis Coronat Opus", que significa: o fim coroa a obra. O conceito da capa do disco foi assinado pelo artista potiguar Rauly Cavalcante e remete a um ciclo que se fechou para os integrantes do grupo. Vale ressaltar as faixas "Longe ao Meu Lado", o blues em "Antiga Moradia", o punk rock progressivo de "Estrelas Cadentes", a parceria do guitarrista Songy e o baterista Franco Mathson em "Berlinda" e "Réu Confesso" e a crítica político/social em "Cadafalso". Neste trabalho com pitadas de psicodelismo e referências diversas, as canções seguem até o ápice da última faixa: Submundo II. 

 

                                                https://soundcloud.com/mamutesound/sets/finis  

 

EPS DA MAMUTE SOUND: 

 

NEANDERTHAL (2004)

ÚTERO (2007)

INBOX SESSIONS (2016)

SALA DE ESPERA (2016)